VAMOS CONHECER NOSSA BOCA!!!

VAMOS CONHECER NOSSA BOCA!!!


Agora você já consegue identificar as partes da sua boca, viu como é legal aprender!!!

AUTOEXAME DA BOCA

Autoexame da Boca

Saiba como descobrir problemas bucais logo no início

Ilustração: INCA
O autoexame da boca é uma forma de perceber precocemente lesões e doenças bucais

O autoexame da boca é um método simples para identificar anormalidades existentes na mucosa bucal. Para a realização do autoexame são necessários um espelho e um ambiente bem iluminado.

Veja como é a técnica:

1. Lave bem a boca e remova as próteses dentárias, se for o caso.

2. De frente para o espelho, observe a pele do rosto e do pescoço. Veja se encontra algum sinal que não tenha notado antes. Toque suavemente, com a ponta dos dedos, todo o rosto.

3. Puxe com os dedos o lábio inferior para baixo, expondo a sua parte interna. Em seguida, palpe todo o lábio. Puxe o lábio superior para cima e repita a palpação.

4. Com a ponta de um dedo indicador, afaste a bochecha para examinar a parte interna da mesma. Faça isso nos dois lados.

5. Com a ponta de um dedo indicador, percorra toda a gengiva superior e inferior.

6. Introduza o dedo indicador por baixo da língua e o polegar da mesma mão por baixo do queixo e procure palpar todo o soalho da boca.

7. Incline a cabeça para trás, e abrindo a boca o máximo possível examine atentamente o céu da boca. Palpe com um dedo indicador todo o céu da boca, em seguida diga ÁÁÁÁ… e observe o fundo da garganta.

8. Ponha a língua para fora e observe a sua parte de cima. Repita a observação com a língua levantada até o céu da boca (palato). Em seguida, puxando a língua para a esquerda, observe o lado direito da mesma. Repita o procedimento para o lado esquerdo, puxando a língua para a direita.

9. Estique a língua para fora, segurando-a com um pedaço de gaze ou pano, e palpe em toda a sua extensão com os dedos indicador e polegar da outra mão.

10. Examine o pescoço. Compare os lados direito e esquerdo e veja se há diferença entre eles. Depois, palpe o lado esquerdo do pescoço com a mão direita. Repita o procedimento para o lado direito, palpando-o com a mão esquerda. Veja se existem caroços ou áreas endurecidas.

11. Finalmente, introduza um dos polegares por debaixo do queixo e palpe suavemente todo o seu contorno inferior.

Faça o autoexame regularmente. A cada seis meses ou um ano, vá ao dentista para a realização do exame clínico da boca. Se você achar que encontrou alguma alteração na sua boca, procure um profissional de saúde o mais rápido possível.

Fonte:
Câncer: A Informação Pode Salvar Vidas. Comunicação social – Instituto
Nacional de Câncer (INCA), 2009.
Falando Sobre Câncer da Boca
Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro, 2002.

CÂNCER DE BOCA

Câncer de Boca

Prevenção, fatores de risco, autoexame, diagnóstico

Ilustração: INCA     –   O câncer de boca pode atingir várias partes da cavidade oral


Câncer de boca é um nome genérico que se dá para vários tipos de tumores malignos que acometem a boca e parte da garganta. Eles podem se desenvolver nos lábios, língua, palato (céu da boca), gengiva, tonsilas palatinas (amígdalas) e glândulas salivares.

Inicialmente, o câncer de boca pode se manifestar sob a forma de feridas na boca ou no lábio que não cicatrizam, caroços, inchaços, áreas de dormência, sangramentos sem causa conhecida, dor na garganta que não melhora e manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou no lábio. Nas fases mais evoluídas, o câncer de boca provoca mau hálito, dificuldade de falar e engolir, caroço no pescoço e perda de peso.

No Brasil, o câncer de boca é o 4º tipo de câncer mais frequente entre os homens e o 7º mais frequente entre as mulheres. A taxa de mortalidade nos homens é 4 vezes maior do que nas mulheres.

O Que Causa Câncer de Boca?

Na maioria das vezes, o câncer de boca está associado a maus hábitos no estilo de vida. O fumo e o álcool são os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer da boca.
Além do alcoolismo e tabagismo, outros fatores de risco, incluem: hábitos alimentares, irritação crônica, agentes biológicos e radiação solar.

  • Tabagismo. O fumo é um dos mais potentes agentes cancerígenos conhecidos. Das cerca de 4.700 substâncias tóxicas encontradas no tabaco e na sua fumaça, 60 apresentam ação carcinogênica comprovada. Além da ação das substâncias cancerígenas, a exposição contínua ao calor da combustão do cigarro potencializa as agressões sobre a mucosa bucal (a temperatura na ponta de um cigarro aceso varia de 835 a 884 graus centígrados). O uso de tabaco sem fumaça, que inclui o rapé e tabaco para mascar, também causa câncer bucal. Essa forma de consumo de tabaco permite que resíduos deixados entre a bochecha e a língua tenham um contato mais prolongado, favorecendo a ação das substâncias cancerígenas do tabaco sobre a mucosa bucal.

  • Alcoolismo. Os mecanismos pelos quais as bebidas alcoólicas podem causar câncer ainda não são claros. No entanto, os especialistas acreditam que uma substância derivada do álcool, o acetaldeído, causa mutações genéticas nas células com as quais entra em contato. Além do câncer de boca, o consumo de álcool também causa câncer de faringe, laringe, esôfago, fígado e mama. O consumo de bebidas alcoólicas aumenta cerca de 9 vezes o risco de câncer da boca, e quando associado ao tabagismo esse risco torna-se 35 vezes maior.

  • Hábitos alimentares. Estudos revelam que deficiências nutricionais e alimentação inadequada funcionam como fontes de radicais livres – substâncias que causam danos às células, tornando-as mais vulneráveis ao desenvolvimento do câncer. Uma alimentação rica em gorduras, álcool ou pobre em proteínas, vitaminas (A, E, C, B2) e minerais (cálcio e selênio) é considerada um importante fator de risco. Verificou-se que, indivíduos que consomem bastante frutas cítricas e vegetais ricos em beta-caroteno, têm baixo risco de desenvolvimento de câncer da boca. O betacaroteno é encontrado principalmente na cenoura, mamão, abóbora, batata doce, couve e espinafre.

  • Irritação crônica. A ação constante e prolongada sobre a mucosa bucal de próteses dentárias mal-ajustadas e de dentes quebrados ou restos dentários constituem, ao longo de anos, causas de lesões. Tais lesões podem favorecer o desenvolvimento do câncer da boca, por favorecer a ação de outros carcinógenos, principalmente o tabaco e o álcool. Para evitar o problema, todo portador de prótese móvel (dentaduras, pontes) deve ir ao dentista pelo menos uma vez por ano.

  • Agentes biológicos. Existem fortes indícios de que alguns vírus são indutores ou promotores do câncer de boca. São eles: vírus do papiloma humano (HPV), herpes tipo 6, citomegalovírus, vírus tipo “C” da hepatite, vírus de Epstein Barr e HTLV (vírus da leucemia e do linfoma “T” do ser humano). Além dos vírus, as lesões causadas pelo fungo Candida albicans em áreas irritadas por próteses mal-ajustadas representam, segundo alguns cientistas, condições ao desenvolvimento do câncer de boca.

  • Radiação solar. A radiação solar não é ionizante, isto é, não possui a capacidade suficiente para deslocar elétrons e provocar ionizações ao longo da sua passagem pelo tecido vivo. Apesar disso, ela é capaz de, a longo prazo, produzir lesões de significativa importância biológica. A exposição repetida e excessiva ao sol (raios ultravioleta), por períodos superiores a 15 ou 30 anos, provoca alterações dos lábios capazes de evoluir para o câncer de boca, principalmente no lábio inferior. Pessoas de cor clara são as que apresentam o maior risco de desenvolver câncer do lábio inferior.

Como Descobrir o Câncer de Boca no Início?

O exame rotineiro da boca feito por um profissional de saúde pode diagnosticar lesões no início, antes de se transformarem em câncer. Pessoas com mais de 40 anos que fumam e bebem devem estar mais atentas e ter sua boca examinada por profissional de saúde (dentista ou médico) pelo menos uma vez ao ano.

Ao escovar os dentes, a pessoa também poderá fazer o autoexame da boca.

Como é Feito o Diagnóstico do Câncer de Boca?

O dentista ou médico fará a palpação e o exame visual de toda a sua boca. Depois, ele pedirá que você feche a boca e fará uma palpação no seu pescoço e na região da mandíbula. Se o profissional suspeitar de alguma alteração que possa ser indício de câncer de boca, ele fará uma coleta dos tecidos bucais para avaliar se há alterações características do câncer nas células da boca.

 A forma mais simples de fazer isso consiste na raspagem da área lesada com uma pequena escova. O material é então colocado sob um microscópio e analisado. Se forem encontradas células cancerosas, para confirmar o diagnóstico de câncer de boca, o profissional fará uma biópsia da lesão. Se a lesão for pequena, ele a retirará por completo (biópsia excisional). Porém, se a área da lesão for maior, o profissional retira apenas uma parte da lesão (biópsia incisional).

Para facilitar o reconhecimento do tamanho da lesão, o profissional de saúde poderá ainda aplicar uma substância chamada azul-de-toluidina na sua boca. Logo após, você fará um bochecho com água, e a área da lesão ficará corada pelo azul-de-toluidina.

Qualquer que seja o tipo da biópsia, quando houver suspeita de câncer de boca, o material é enviado com urgência para a análise em laboratório.

Caso Se Confirme Que Estou com Câncer, Como Será o Tratamento?

Tudo vai depender do estágio do câncer. Em se tratando de lesões iniciais (ou seja, restritas ao local de origem, sem extensão a tecidos ou estruturas vizinhas), e dependendo da sua localização, pode-se optar tanto pela remoção cirúrgica da lesão quanto pela radioterapia, visto que ambas apresentam resultados semelhantes (cura em 80% dos casos).

O maior agravante do câncer de boca é a presença de metástases. A formação de caroços embaixo da mandíbula e/ou pescoço pode indicar um quadro crítico de metástases, mais comuns em estágios avançados do câncer. Nesses casos, o paciente terá que fazer uma cirurgia mais complexa, que pode causar algumas deformidades, mas que ainda proporciona chances de cura. A radioterapia também poderá ser utilizada após essa cirurgia.

Nos casos mais graves do câncer de boca (estágio avançado), a quimioterapia poderá ser empregada visando à redução do tumor, a fim de possibilitar o tratamento posterior pela   radioterapia ou cirurgia. O controle das lesões tumorais é extremamente difícil nesses casos, e as chances de cura são mínimas.

Para diminuir o risco de câncer de boca, a melhor coisa é a prevenção. Evite ou reduza o consumo de fumo e bebidas alcoólicas, mantenha uma boa higiene bucal, proteja-se da radiação solar, tenha uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes e visite o dentista regularmente.  

Fonte:
Câncer: A Informação Pode Salvar Vidas. Comunicação social – Instituto Nacional de Câncer (INCA), 2009.
Falando Sobre Câncer da Boca – Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro, 2002.

DESCONFORTO DURANTE O NASCIMENTO DOS DENTINHOS!

Desconforto Durante Nascimento dos Dentinhos ?

Eles existem mesmo ??

Essa é uma dúvida persistente entre Mamães, Médicos e Dentistas, vou responder  baseando-me inteiramente em Artigo Científico, nada de “achismos”, ok?!!  Vamos lá…

Poucos dias antes do irrompimento (nascimento) do dente na boca, geralmente ocorrem Manisfestações Locais e/ou Sistêmicas. 

Manifestações Locais: 

Salivação Abundante, Prurido(coceira), Edema (acumulo de líquido) local e Eritema (vermelhidão) Gengival, Hiperemia (aumento de sangue) da Mucosa, Cistos de erupção…
Essas Manifestações são atribuídas a uma interação de Células Inflamatórias, Proteínas do Esmalte e Imunoglobulina E (IgE).

Manifestações Sistemicas: 
Febre que é resultado de uma reação de hipersensibilidade pela presença de IgE nos tecidos (gengiva…) em torno do dente em erupção.

Outros Sinais e Sintomas:


Tosse, Corrimento Nasal, Apatia,  Perturbações Gastrintestinais, Irritabilidade, Perda de Apetite, Diminuição do Sono, Aumento da Sucção Digital, Bruxismo, Convulsões e Herpes. 

A erupção dentária isoladamente não explicaria o surgimento desses eventos, embora eles possam ocorrer e simultaneamente. 




Vamos para alguns dados para entendimento da pesquisa:

Métodos: 
145 Mães/Responsáveis por crianças de 4 meses à 3 anos, participaram da pesquisa respondendo a um questionário contendo perguntas sobre Sinais e Sintomas relacionados à erupção dentária.


Resultados:



Legenda: Irritabilidade (80.76%), Febre (74.61%), Falta de Apetite (65.38%), Inflamação     Gengival (58.46%), Aumento de Salivação (47.69%), Diarreia (37,69%), Sono Agitado (33.84%), Enjôo (30.76%), Gripe (23.84%) e Coriza (22.3%).

 Irritabilidade: 

Pode ser consequência das alterações locais que acontecem com a movimentação dentária, quando ocorre ruptura do tecido conjuntivo da gengiva, tornando-a inflamada e edemaciada, ocasionando desconforto à criança. 

A inflamação gengival, por sua vez, propicia a presença de tumefação gengival e salivação intensa. 

Febre:
Algumas pesquisas comprovam a associação entre erupção dentária e febre, outras demonstram que não existe uma relação entre causa e efeito embora não excluam a probabilidade de haver uma fraca associação. 

Importante lembrar que a presença de Febre, Diarreia e Vômito pode ser indicativo de infecção, que deve ser descartada pelo Pediatra.

Diarréia: 


Alguns autores acreditarem que é um transtorno intestinal que ocorre não propriamente pela erupção de dentes e sim por infecção bacteriana, sendo consequência da contaminação dos dedos e objetos levados à boca em razão do desconforto gengival. 


Em torno de 1/3 dos Pediatras acredita que a Diarréia é uma manifestação relacionada ao processo de erupção dos dentes, devido  à presença de altos níveis de Citocinas Inflamatórias no fluido gengival durante o processo de erupção.


Que Profissional as Mães Procuram Neste Momento?



Legenda: Pediatra (56%), Automedicação (11%), Odontopediatra(10%), Pediatra + Automedicação (7%), Pediatra + Odontopediatra(6%), Nenhuma Atitude (10%)

  




A maioria das Mães/Responsáveis procuram o Pediatra  para esclarecer dúvidas quando seus filhos apresentam  manifestações durante o processo de erupção dos dentes decíduos (leite).
Essa atitude pode ser explicada pelo fato de a maior parte das manifestações clínicas ser de natureza sistêmica.


Conclusão:                                                

Concluímos então pelos dados acima que durante a erupção dos dentes decíduos manifestações Locais e/ou Sistêmicas são percebidas SIM pelas Mães e atendidas por Médicos e Odontólogos, que são os  os profissionais mais procurados nessa situação. Mamães as suas suspeitas procedem!!!

 Ressalto que a automedicação deve ser evitada!!!

Nota da Dra: Patrícia Tavares:
* O texto é fiel ao artigo da revodonto, mas não é o artigo na íntegra.
*As fotos dos bebês não pertencem ao artigo científico  e sim a Dra: Patrícia Tavares, com autorização das mães.





DENTES TORTOS, QUE NÃO SE ENCAIXAM? COMO RECONHECER…

DENTES TORTOS?  DENTES QUE NÃO SE ENCAIXAM?



COMO RECONHECER UMA MAL OCLUSÃO DENTÁRIAS:

As Mal oclusões Dentárias são fáceis de reconhecer, basta uma olhada mais demorada no espelho.

O que pretendo com este post é que você consiga identificar na sua boca, na dos seus filhos e/ou dos seus familiares situações dentárias erradas e que causam prejuízos a pessoa, seja por razões estéticas ou razões funcionais, o que nós Ortodontistas e Ortopedistas Funcionais achamos mais importante.

Mais O Que são razões Funcionais? 
Chamamos de Função o que o orgão deve exercer como prioridade, que no caso dos dentes é MASTIGAR!!


As mal oclusões podem prejudicar a saúde?

Sim, as Mal oclusões podem levar o indivíduo a uma mastigação errônea de padrão vertical e muitas vezes unilaterais, prejudicando completamente o bom desenvolvimento dentário e estrutural da boca, podemos encontrar também, prejuízos quanto a deglutição e fonação, sem falar nos fatores psicológicos que por ventura podem ocorrer, tendo em vista o amplo aspecto de alteração estético-facial que pode advir da mal oclusão.

 A longo prazo temos vários prejuízos por termos a função alterada, tais como assimetrias facias, perda de dentes por alterações periodontais (problemas gengivais), quebra dentária por alterações na função de trabalho e balanceio, DTM (sintomatologia na Articulaculação Temporo Articular ATM) e tantas outras…

Como posso reconhecer uma mal oclusão dentária? 
Pedimos para a pessoa ficar em frente a um espelho e com as mão livres afastar as “bochechas”, ocluir (encostar os dentes), visualizar então a posição dos seus dentes e veja se parece alguma das situações abaixo, se sim procure um Ortodontista.




ALGUNS TIPOS DE MALOCLUSÃO QUE PODEM SEM FACILMENTE IDENTIFICADAS PELO PRÓPRIO INDIVÍDUO.






PERDA DE DENTE  +  APINHAMENTO DENTAL ANTERIOR












A Perda do 1º Molar Inferior, causa inclinação em direção ao espaço do 2º Molar Inferior e Extrusão (descida) do 1º Molar Superior.
 Também podemos observar um excessivo  Apinhamento Dental Anterior (um em cima do outro).















MORDIDA ABERTA ANTERIOR + CRUZAMENTO DENTAL ANTERIOR + MORDIDA EM TOPO POSTERIOR





Na Região Anterior observe que os Dentes Inferiores estão à frete dos dentes Superiores (cruzado) e se os dentes da frente não se tocam verticalmente (mordida aberta).




Observe também se os dentes de trás Superiores estão mais para fora em relação aos Inferores, isto é o correto, na foto eles estão batendo ponta com ponta, o que precisa de correcão imediata!




MORDIDA CRUZADA POSTERIOR UNILATERAL + MORDIDA CRUZADA ANTERIOR








Na região posterior os dentes Inferiores estão a frente dos dentes Superiores em relação horizontal (isto é cruzamento), o correto é o Superior a frente do Inferior.




Na região Anterior os dentes Inferiores se encontram a frente dos Superiores caracterizando a Mordida Cruzada Anterior.













ESSA SÃO UMAS DAS MAL OCLUSÕES MAIS FÁCEIS DE RECONHECERMOS , SE VOCÊ IDENTIFICOU ALGUMA DESTAS SITUAÇÕES, PROCURE UM ORTODONTISTA!

DENTE MOLE – TROCA DOS DENTES

A TROCA DA DENTIÇÃO





Quando a Fadinha dos dentes vai começar a recolher os dentinhos do seu filho?
É muito importante lembrar que nem sempre a idade cronológica coincide com a idade dentária, logo é perfeitamente normal algumas crianças, trocarem os dentinhos antes ou depois da idade abaixo citada.

SERÁ QUE EU TENHO MAU-HÁLITO?

SERÁ QUE EU TENHO MAU-HÁLITO?

HALITOSE

Mas, o que é halitose?  
Não é uma doença, e sim uma condição anormal,
na qual o hálito se altera de forma desagradável, a halitose é a percepção de
alteração na qualidade do odor do fluxo expiratório.
Será considerada real
quando perceptível pelo examinador (sinal) e pseudo-halitose quando perceptível
pelo paciente (sintoma), geralmente está associada às queixas de gosto ruim
e/ou boca seca (VIEIRA & FALCÃO, 2007).

Causas:

Aproximadamente 90% dessas causas encontram-se na boca,
sendo a saburra lingual a principal responsável. É formada por um bio filme
lingual que reúne micro-organismos anaeróbios proteolíticos e gram negativos, e
produzem gases de odor desagradável.

Ainda de origem bucal, observa-se a doença periodontal, que
é causada por bactérias patogênicas e podem aumentar o potencial destrutivo dos
tecidos periodontais, acelerando a progressão desta doença (RATCLIFF&
JOHNSON, 1999; IMAI et al., 2009).

Problemas Dentais, tais como: cáries profundas, canais
abertos, dentes quebrados, raízes residuais, placas bacterianas, tártaro e
outros.

A saliva também tem um papel fundamental nas causas da
halitose. A redução do fluxo salivar (hipossalivação e/ou xerostomia) predispõe
ao mau hálito. Esta condição pode ocorrer por uma série de fatores, tais como
as doenças sistêmicas (Doenças Pulmonares, Gastrite por H. Pylori, Artrite
Reumatóide, Diabetes, Ataque Cardíaco), Problemas de saúde geral (estomago,
intestino, fígado rins), alterações em vias respiratórias (respiração bucal, Corrimento
Nasal Posterior, Adenóides, Amigdalite), radioterapia da região de cabeça e
pescoço uso de algumas medicações, o stress, Hábitos (Bebidas Alcoólicas, Fumo,
passar muitas horas sem se alimentar), dentre outras.



Tratamento:


O paciente deve realizar Tratamento Odontológico, que pode ser desde orientação
de higiene bucal, tratamento clínico, tratamento periodontal e possível uso de
medicamentos específicos.

Tratamento Médico, onde o paciente é encaminhado pelo
Dentista para profissionais de outras áreas, se necessário (otorrinolaringologista,
endocrinologista etc…..)

Exames complementares como a Halimetria (pode demonstrar até tendência do
paciente em manifestar a Halitose de forma mais intensa e Fluxo Salivar

Como saber se tenho Halitose?


Pergunte a uma pessoa de sua confiança, mas se você não se sente a vontade de
tocar no assunto responda as questões abaixo, se suas suspeitas se confirmarem,
consulte o seu Dentista:

Você respira pela boca?
Você sente a boca seca?
Você tem uma camada esbranquiçada,  sobre a superfície
da língua, ?
Você esta com algum problema dentário (cárie, quebra, canal, raiz, placa
bacteriana, tártaro…)?
Você sente um cheiro ruim ao passar o fio dental ou algum sangramento?
Você possui algum sangramento ao escovar os dentes?
Você é diabético?
Você é fumante?
Você faz uso contínuo de medicamentos como antidepressivos?

* Todos nós temos a Halitose Fisiológica, Halitose que ocorre
ao acordar ou após períodos prolongados de jejum e exercícios físicos. Essa
Halitose é considerada normal, desde que regrida após a higiene bucal,
alimentação ou hidratação.

O APARELHO INVISÍVEL

O Aparelho Invisível

Desde o
surgimento da NASA, a Agência Espacial Norte Americana, em 1958, muitas
pesquisas foram realizadas para a exploração espacial, e como consequência
geraram resultados úteis para o dia a dia.
Uma das
pesquisas foi da empresa chamada Ceradyne que desenvolveu a TPA(um novo
material) em conjunto com a unidade de pesquisas de cerâmica avançada da Nasa
(Nasa Advanced Ceramic Research) para proteger as antenas infravermelhas dos
rastreadores de mísseis termoguiados. No final dos anos 80 este material
foi descoberto pela 3M Unitek, que começou o uso odontológico do mesmo.
Desde
então, celebridades e pessoas que não querem ficar com a “boca
metálica” podem utilizar os aparelhos invisíveis, que na verdade não ficam
totalmente escondidos mas pelo menos disfarçam para ficar com uma aparência
melhor.

QUANDO COMEÇAM A NASCER OS DENTES DOS BEBÊS?

Quando Começam a Nascer os Dentes nos Bebês?
É muito importante esclarecer para as mamães que essa cronologia de dentição se baseia em estudos com milhares de crianças e esta tabela nada mais é do que a média linear estabelecida, lembrando que milhares de outras crianças tiveram a erupção dos dentinhos antes e/ou depois das idades respectivas e é considerado Perfeitamente Normal, já que a Idade Dentária nem Sempre Coincide com a Idade Cronológica!
TABELA DE ERUPÇÃO  DOS DENTES DECÍDUOS( LEITE)
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